As fortes chuvas que
caem em Aracaju, foi o destaque do editorial do
programa A Hora do Berro no dia de hoje, na voz do apresentador Murilo
Gomes.
E devido as chuvas, os
tradicionais “berro” que Murilo manda para seus ouvintes, ficou só no “imaginário”,
pois por problemas técnicos, não foi possível ouvir o “beeeeee” do carneiro!
Murilo lembrou que no
ultimo dia 20 de Maio, o programa A Hora do Berro, completou 03 anos de existência.
E parabenizou João Teles o grande idealizador desse belíssimo e importante
programa de radio, voltado para caprinovinocultura sergipana.
Dr marcos tirou uma
duvida interessante de um criador, ele queria saber qual melhor região para criar
ovinos?
Os animais podem ser
criados em qualquer parte do mundo, mais as instalações tem que ser adaptadas a
cada região. Pois nas regiões chuvosas por exemplo, tem que ter apriscos
suspensos, para que os animais não fiquem em contato com umidade. Já na região
do sertão, não é muito necessário o aprisco suspenso.Marcos lembrou ainda, que
seja feito o cronograma de vacinação, que é de suma importância para qualquer
região, desde do litoral ao sertão.
João teles participou do programa, e falou dos
03 anos de existência da Hora do Berro, e agradeceu a grande colaboração de
Murilo Gomes ao programa, agradeceu também, a Augusto Junior diretor da radio
Jornal AM, Cardoso do Sebrae, Marcos
Franco, ao sonoplasta Edevan Ramos e a todos que colaboraram direta e
indiretamente com o sucesso da A Hora do
Berro! Murilo lembrou que Dona Terezinha, foi a primeira ouvinte do programa. Hoje
a legião de ouvintes vai alem fronteiras. Foi lembrado também, que o programa “já
tem um filho” pois já existe um programa de radio bem parecido, que entrou no
ar recentemente, na cidade baiana de Uaua.
O criador e estudante
de Zootecnia que em horas vagas é um grande sanfoneiro, Marquinhos, participou
do programa felicitando A Hora do Berro, e falou da importância do programa aos
caprinos e ovinoscultores sergipanos.
Participou do programa
o Drº Ricardo falando da planta Gira sol, que é uma cultura com muita proteína,
e tem toda condição de ser trabalhada
como ração.Ricardo falou que já esta
sendo implantada em Sergipe e na Bahia, duas áreas para fazer demonstração
dessa cultura. A EMPRAPA já vem fazendo esses estudos com o gira sol, não para
produção de óleo, e sim para produção de forragem. Podendo trabalhar na silagem
e feno, associando ao milho, pois o milho é energético e o Giral sol entra como
proteína. Explicou Dr Ricardo. E na produção do Gira sol, Ricardo lembrou que a
planta é mais resistente, ele não necessita de muita água, e a plantação dela,
tem que feita preferencialmente, separada do milho ou de qualquer outra
plantação.
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